5 de dez. de 2011

Esperanto põe Pato Branco no mapa do mundo

Uma língua e um esporte pouco conhecidos levaram o nome da cidade de Pato Branco, no Sudoeste do Paraná, a diferentes partes do mundo. O município de 72.370 habitantes, que se destaca por ter o sexto melhor índice de desenvolvimento do estado, ganhou uma visibilidade inusitada devido ao esperanto e ao tchoukball (pronuncia-se chukebol), ambos com ideais humanitários.

Para quem nunca ouviu esses termos, uma breve explicação. O esperanto, criado pelo médico polonês Lázaro Zamenhof em 1887, reúne várias línguas e se propõe a ser um idioma universal de união entre os povos. Já o tchoukball, criado na década de 1970 pelo suíço Hermann Brandt, é um esporte coletivo que promove a inclusão e mistura práticas de vôlei, handebol e pelota basca.

Em Pato Branco, alguns alunos da rede pública têm a oportunidade de aprender as duas atividades na escola e são incentivados pelo empresário Cláudio Petrycoski, que soube do esperanto na juventude e, mais tarde, começou a ler sobre o assunto. Apesar de não falar o idioma, Petrycoski fomentou o ensino da língua a partir da década de 1990, trazendo professores e patrocinando cursos. O crescimento foi tamanho que em 2002 Pato Branco abrigou um encontro internacional da juventude esperantista, com participantes de 23 países.

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